Oportunidades são destinadas a estudantes matriculados ou que já concluíram o ensino médio. Interessados já podem participar do processo seletivo.

A Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) informou que disponibilizou 8 mil vagas em cursos técnicos de nível médio para o segundo semestre de 2024.  As oportunidades são destinadas tanto para estudantes matriculados no ensino médio da rede estadual quanto para aqueles que já concluíram o ensino médio e buscam qualificação profissional. Parte das vagas ainda está aberta para inscrições. Os interessados podem consultar as escolas que oferecem educação profissional, pelo link, na aba “Cursos Técnicos concomitantes/subsequentes” e em “ofertas de escolas/cursos”. Em caso de dúvidas, o estudante pode entrar em contato pelo e-mail educacaoprofissional@educacao.mg.gov.br.

Segundo a SEE, o Governo tem investido, desde 2019, na ampliação da oferta de Educação Profissional, com o objetivo de triplicar o número de matrículas em educação profissional até 2027, de acordo com as metas do Plano Estadual de Educação para o decênio 2018/2027, sobretudo a Meta 11, que prevê a triplicação do número de matrículas em educação profissional até 2027. O projeto foi instituído pela Lei 23.197/2018.

Atualmente, as escolas estaduais oferecem mais de 50 opções de cursos técnicos de nível médio. Além dos cursos concomitantes/subsequentes ao ensino médio, o Estado também oferece cursos técnicos integrados ao ensino médio por meio do Ensino Médio em Tempo Integral Profissional (EMTI Profissional), totalizando mais de 70 mil matrículas em educação profissional.

Seleção

O processo de seleção ocorre diretamente nas escolas, seguindo as diretrizes da SEE. Em casos de maior procura que o número de vagas disponíveis, é realizado um sorteio público para o preenchimento das vagas. Os cursos são oferecidos exclusivamente de forma presencial nas escolas estaduais, predominantemente no período noturno, com carga horária variando entre 800 e 1.200 horas e duração média de um ano e meio.

Fonte: Tribuna de Minas